O julgamento por homicídio culposo de Conrad Murray, médico pessoal de Michael Jackson, que devia ter começado no dia 9 de maio em Los Angeles, foi adiado para setembro, anunciou nesta segunda-feira o juiz encarregado do caso. Murray se declarou inocente de homicídio culposo. Murray se tornou médico pessoal de Jackson pouco antes de ele estrear uma série de shows em Londres que marcariam seu retorno aos palcos.
O cantor morreu em consequência de uma parada cardíaca após uma alta dose do anestésico propofol, em junho de 2009.
Os advogados de Murray deram a entender que Jackson se tornou dependente de propofol, e planejam argumentar no julgamento que o cantor administrou a dose fatal em si mesmo.
Murray pode receber uma pena de quatro anos de prisão se for julgado culpado.
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